quarta-feira, 1 de setembro de 2010

POETA DESTROÇADO…

Poeta que hoje renuncia
Entre o amor e a alegria,
Perdeu a fantasia
Seu coração fechou!
Cada poema terminado
Foi mais um caso encerrado,
Poeta lapidado,
Cansado, esgotado!
Fez do homem defundo
Ficou mal com o mundo.
Perdeu a razão
Foi-se a magia da mão.
Seu coração bloqueou
Seu nome sangrou.
Com poesia desgraçou.
Poeta hoje triste
Sem saber como viver!
Sem amor, sem encanto
Como pode a poesia sobreviver?
Sua vida foi lapidada
Da poesia que havia.
Já não resta mais nada
Em pensamento morria…
Agosto 2010

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