terça-feira, 14 de setembro de 2010

SEMENTES DE VIDA


Em cada amanhã
Se ergue um novo
Amanhecer!

A luz se apaga
Nasce os primeiros raios de sol
Que banham o horizonte!

As flores deixam cair
Pequenas gotas
De orvalho!

A humidade da noite
Vai-se dissipando
Como shampoo no banho!

É tempo de erguer
O trabalho espera
Que mais possamos fazer?

Num poema escrever
Onde a semente da vida
Desperta em cada ser!

 
Setembro 2010



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